A arte do meio-campo: como Kevin destruiu o Arsenal em 45 minutos

Primeiro tempo Um furacão chamado Kevin

Contexto: pressão e desafio

15 de dezembro de 2019. Emirates Stadium, Londres. O Manchester City visita o Arsenal, que está em crise. O time de Guardiola precisa voltar à forma e Kevin De Bruyne assumiu o controle desde o início. As arquibancadas estavam cheias de torcedores dedicados, prontos para apoiar o time em momentos difíceis. O Arsenal, apesar das dificuldades, sempre foi um dos clubes mais populares da Inglaterra, e a atmosfera no estádio era tensa, mas cheia de esperança. Desde os primeiros minutos da partida ficou claro que o Manchester City pretendia dominar. De Bruyne, como sempre, jogou no centro da ação. Seus passes precisos e capacidade de ler o jogo criaram momentos perigosos perto do gol adversário. Aos 10 minutos, ele poderia ter aberto o placar, mas os defensores do Arsenal reagiram a tempo. No entanto, a pressão dos Citizens foi crescendo e eles logo começaram a criar cada vez mais chances de gol.

O Arsenal, por sua vez, tentou responder com contra-ataques. Mesut Ozil, apesar das críticas, mostrou um bom jogo, tentando criar chances para os atacantes. Mas a defesa do Manchester City foi de primeira. O goleiro do City, Ederson, era um defensor confiante e fazia passes precisos, permitindo que o time avançasse rapidamente para o ataque. Aos 25 minutos de partida, Kevin De Bruyne finalmente conseguiu o que queria. Ao receber a bola na entrada da área, ele enganou o zagueiro e mandou a bola no canto do gol com um chute forte. O Arsenal não teve tempo de reagir e o estádio congelou em antecipação. Os visitantes comemoraram o gol, e os torcedores do Arsenal começaram a se preocupar, pois o time continuava enfrentando dificuldades. Depois do gol, os Citizens não diminuíram o ritmo. De Bruyne continuou a organizar os ataques, enquanto seus companheiros de equipe Raheem Sterling e Sergio Aguero estavam ativamente envolvidos na jogada. Aos 35 minutos, Agüero ampliou a vantagem, finalizando uma combinação com um chute elegante. Agora o Arsenal teve que reagir e começou a jogar de forma mais agressiva.

Contexto pressão e desafio

O jogo não mudou no segundo tempo. Apesar dos esforços do Arsenal, o Manchester City controlou o jogo. De Bruyne foi excelente nos passes e na criação de chances. Aos 60 minutos, ele poderia ter marcado dois gols, mas seu chute de curta distância foi defendido pelo goleiro dos Gunners. Em um contra-ataque, o Arsenal ainda conseguiu diminuir a diferença. O reserva Gabriel Martinelli intensificou o jogo e marcou aos 70 minutos, mostrando excelente reação a um cruzamento da lateral. Isso inspirou os fãs e um rugido foi ouvido nas arquibancadas. No entanto, o Manchester City rapidamente recuperou o controle do jogo. O Arsenal tentou lutar nos últimos 20 minutos da partida, mas os jogadores do City estavam muito confiantes em suas habilidades. Kevin De Bruyne continuou liderando o time e aos 85 minutos ele novamente deu uma assistência que levou ao terceiro gol. Sterling recebeu a bola no lado esquerdo, venceu um defensor e chutou com precisão no canto inferior.

A partida terminou com o placar de 3 a 1 a favor do Manchester City. Foi uma vitória importante para a equipe de Guardiola, que lhes permitiu recuperar a confiança e subir na tabela. Para o Arsenal, a situação continuou difícil e eles tiveram que trabalhar seriamente em seus erros para recuperar sua antiga glória. Após o apito final, os jogadores do City se abraçaram para comemorar seu importante sucesso. Kevin De Bruyne foi o verdadeiro herói da partida, e sua atuação mais uma vez confirmou que ele é um dos melhores jogadores de futebol do mundo. Os torcedores do Manchester City deixaram as arquibancadas com sorrisos nos rostos, enquanto o Arsenal ficou procurando uma saída para a crise.

Primeiro tempo: Um furacão chamado Kevin

Já no 2º minuto – o primeiro strike. Jesus cruza e De Bruyne avança de longe e chuta por baixo do travessão. Meta. 0:1. O estádio congela de surpresa. Os fãs do Manchester City explodiram em aplausos enquanto os fãs do Arsenal pareciam perplexos. O início da partida foi um verdadeiro choque para os Gunners, que já estavam sob pressão. O Arsenal, percebendo que precisava empatar o placar com urgência, começou a pressionar mais ativamente. Mesut Ozil tenta fazer a bola avançar, seus passes se tornam mais arriscados, mas a defesa do City, incluindo João Cancelo e Aymeric Laporte, está coesa. Aos 10 minutos, o Arsenal tem uma chance: um escanteio. Um cruzamento de Saka e uma cabeçada de David Luiz passam ao lado.

A cidade rapidamente retoma a iniciativa. O time de Guardiola, como sempre, demonstra um alto nível de controle de bola. De Bruyne continua distribuindo passes, sua visão de campo lhe permite encontrar espaços abertos. Aos 15 minutos, ele faz um passe longo para Sterling, que, após vencer o zagueiro, chuta no canto, mas Leno tira a bola no último instante. A cada momento que passa, a pressão do City aumenta. Aos 20 minutos, Kevin volta a ser o centro das atenções. Ele recebe a bola na entrada da área e, enganando o zagueiro, chuta no canto próximo. Leno, embora consiga, não consegue lidar com o golpe poderoso. O placar fica em 0:2. O Arsenal, percebendo que a situação está se tornando crítica, está começando a agir de forma mais agressiva. Aos 25 minutos, Martinelli recebe a bola e, aproveitando um erro de um zagueiro, fica em posição de marcar. Seu chute de curta distância é defendido com dificuldade por Ederson. Foi um momento em que os Gunners poderiam ter voltado ao jogo.

Segundo tempo controle do ritmo

No entanto, o City não está permitindo que seus oponentes relaxem. Aos 30 minutos, Agüero recebe a bola no canto da área e, após vencer dois zagueiros, chuta no canto mais distante. Leno salva seu time novamente, mas agora está claro que a pressão do City não vai diminuir. Todo ataque termina com algo perigoso. Aos 35 minutos, o Arsenal encontra sua oportunidade. Após um rápido contra-ataque, a bola sobrou para Özil, que encontrou Pepe livre. O último tiro passa a poucos centímetros do poste. Os fãs respiram aliviados, mas fica cada vez mais claro que o time não consegue converter suas chances. Até o fim do primeiro tempo, as equipes continuaram trocando ataques, mas o placar permaneceu o mesmo. Durante o intervalo, os treinadores dão conselhos aos jogadores e tentam prepará-los para o segundo tempo. O Arsenal precisava mostrar seu valor ou a partida poderia ter terminado em derrota.

O segundo tempo começa com ações ativas do Arsenal. Eles entendem que se não pontuarem, suas chances de sucesso serão mínimas. Aos 50 minutos, Martinelli recebe a bola na lateral e, após passar por um zagueiro, cruza para a área, mas os defensores do City jogam com segurança no ar. O City voltou a ter o controle da bola e aos 60 minutos De Bruyne faz outro passe incrível para Jesus que, após receber a bola na área, cobra o gol, mas seu chute é bloqueado. O Arsenal continua tentando, mas a pressão continua aumentando. Aos 70 minutos, Zinchenko, que entrou como substituto, dá sua contribuição ao jogo juntando-se ao ataque. Ele lança a bola na área para Agüero, que, pressionado, finaliza, mas Leno salva seu time novamente. Os fãs estão começando a acreditar que o Arsenal pode sobreviver. Aos 80 minutos, o Arsenal finalmente teve sua chance. Após um cruzamento pela lateral e um ricochete, a bola vai parar nas mãos de Nketiah, que a manda para o fundo das redes de primeira. 1:2. O estádio explode de alegria e os jogadores do Arsenal, inspirados por esse momento, começam a atacar ainda mais ativamente.

Segundo tempo: controle do ritmo

O City diminuiu o ritmo no segundo tempo. De Bruyne continua a desempenhar o papel de maestro, mas agora se concentra na passagem e na organização. Aos 57 minutos, ele quase faz um hat-trick: Leno defende um chute da linha de pênalti. Este momento mais uma vez lembra a todos da habilidade do belga, que parecia ser capaz de marcar gols a qualquer momento. Com a transição para um ritmo de jogo mais calmo, o Arsenal começa a buscar oportunidades de contra-ataque. Martinelli e Saka participam ativamente da defesa adversária, tentando aproveitar os erros dos defensores do City. Aos 60 minutos, Saka avança pelo flanco e cruza para Nketiah, mas Ederson, agindo com confiança, consegue afastar a bola para escanteio.

O City está começando a assumir o controle do jogo novamente. Aos 70 minutos, De Bruyne, após receber a bola no centro do campo, faz um passe longo para Foden, que, após vencer o zagueiro, finaliza, mas Leno está novamente em sua melhor forma. Nesse ponto fica claro que o goleiro do Arsenal é o único que está segurando o ataque dos Citizens. O Arsenal, percebendo que o tempo está se esgotando, está começando a jogar de forma mais agressiva. Aos 75 minutos, Özil, após receber a bola na entrada da área, faz um passe penetrante para Martinelli. Ele aproveita o momento e ataca, mas a bola bate em um zagueiro. O estádio começa a vibrar, torcendo pelo time, mas a execução ainda deixa a desejar.

Kevin De Bruyne